De acordo com a Organização Mundial da Saúde, "a sexualidade humana forma parte integral da personalidade de cada um. É uma necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser separado de outros aspectos da vida. A sexualidade não é sinônimo de coito e não se limita à presença ou não do orgasmo. Sexualidade é muito mais do que isso. É energia que motiva encontrar o amor, contato e intimidade, e se expressa na forma de sentir, nos movimentos das pessoas e como estas tocam e são tocadas. A sexualidade influencia pensamentos, sentimentos, ações e integrações, portanto, a saúde física e mental. Se saúde é um direito humano fundamental, a saúde sexual também deve ser considerada como direito humano básico. A saúde sexual é a integração dos aspectos sociais, somáticos, intelectuais e emocionais de maneira tal que influenciem positivamente a personalidade, a capacidade de comunicação com outras pessoas e o amor".

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Disnfunção erétil atinge 35% de homens entre 18 e 40 anos

Da Agência EstadoEm São Paulo
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Levantamento com 2 mil homens entre 18 e 40 anos indicou que 35% dos brasileiros nessa faixa etária apresentam algum grau de disfunção erétil, segundo informou a agência de notícias da USP (Universidade de São Paulo). A constatação veio da pesquisa Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, realizada em 2003 pela professora Carmita Abdo, da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), e a partir dela o urologista Fernando Gonini Martins aprofundou estudos sobre o tema em seu mestrado, defendido no dia 1° desse mês, segundo informações da Agência USP de Notícias. Entre as características identificadas pelo pesquisador em seu estudo estão a baixa escolaridade, dificuldades no início da vida sexual, o impacto que o problema causa na vida pessoal e a insatisfação com a vida sexual atual. Apenas 7% dos entrevistados no grupo entre 18 e 40 anos com disfunção erétil buscam tratamento para o problema.A partir de dados da pesquisa de 2003 de Carmita Abdo, que orientou sua tese, o urologista identificou que o impacto da disfunção erétil na vida pessoal atinge mais o trabalho para 25% dos homens entrevistados, enquanto a auto-estima é a maior impactada para 23% e relacionamento com a parceira para 17%. Os homens que enfrentam o problema se consideraram muito insatisfeitos ou insatisfeitos com sua vida sexual em proporção maior em relação aos que não apresentavam disfunção. No caso inverso, homens sem disfunção se consideraram muito satisfeitos ou satisfeitos em proporção maior que os entrevistados com o problema.

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