De acordo com a Organização Mundial da Saúde, "a sexualidade humana forma parte integral da personalidade de cada um. É uma necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser separado de outros aspectos da vida. A sexualidade não é sinônimo de coito e não se limita à presença ou não do orgasmo. Sexualidade é muito mais do que isso. É energia que motiva encontrar o amor, contato e intimidade, e se expressa na forma de sentir, nos movimentos das pessoas e como estas tocam e são tocadas. A sexualidade influencia pensamentos, sentimentos, ações e integrações, portanto, a saúde física e mental. Se saúde é um direito humano fundamental, a saúde sexual também deve ser considerada como direito humano básico. A saúde sexual é a integração dos aspectos sociais, somáticos, intelectuais e emocionais de maneira tal que influenciem positivamente a personalidade, a capacidade de comunicação com outras pessoas e o amor".

quarta-feira, 10 de março de 2010

Quando procurar terapia sexual?


A terapia sexual é um conjunto de recursos terapêuticos sistematizados a partir de diferentes abordagens psicoterápicas (comportamentais, cognitivistas, corporais e outras) que apresenta uma estrutura baseada nos princípios básicos da terapia breve/focal, por considerar como objetivo primário o tratamento de um sintoma de ordem sexual - disfunção ou a inadequação sexual. A terapia breve enfatiza o foco e os objetivos.


A tarefa central da terapia sexual é identificar a presença do padrão desaptativo e proporcionar percepção profunda da dinâmica da situação, bem como orientação específica sobre meio de superar o problema.

A procura pela terapia sexual é indicada quando o indivíduo percebe que seu funcionamento sexual encontra-se comprometido por algum fator inibidor do pleno exercício de sua sexualidade. O principal questionamento engloba pensar como você se sente em relação à sua sexualidade.

Uma educação repressora, mitos e crenças populares sobre sexo x sexualidade, podem influenciar em como você lida com tais questões, acarretando um comprometimento na sua resposta sexual.

Não existe certo tampouco errado na conduta sexual desde que o casal esteja de acordo com o estão dispostos a vivenciar. Muito se fala sobre frequência, tempo da relação sexual, posições, prelimirares, etiqueta sexual, porém fundamentalmente quem deve decidir o que quer que seja feito na cama é o casal naquele momento. O que vai direcionar para um bom desempenho sexual, cercado de sensações prazerosas e intimidade, é a parceria que se estabelece naquele momento do ato sexual. Não devemos esquecer que a comunicação franca possibilita ajustes na hora H que podem trazer mitos ganhos em relação à obtenção de prazer.

Como anda sua sexualidade?

2 comentários:

Anônimo disse...

Bem, a população mundial está em torno de 7 bilhões de pessoas, o que significa 7 bilhões de relações sexuais bem sucedidas, no mínimo. Multiplicando esse total por um fator de, no mínimo, 30, teríamos 100 bilhões de relações sexuais por ano, no planeta. Em 10 anos, seriam 1 trilhão de relações sexuais. Será que isso é um problema???!!!

Leila disse...

Quem garante 7 bilhões de relações bem sucedidas, vc?? Então conheço ets, pois varios que conheço não possuem relações bem sucedidas, sejam por problemas psicologicos, de saúde ou mesmo sexuais. Acho que vc generalizou amigo.